Sinopse:
Quando duas irmãs encontram no sótão um velho diário da mãe, descobrem, para grande choque de ambas, que o seu verdadeiro amor não foi o pai. Mas será que as coisas são aquilo que parecem? Esse é o grande mistério com que se deparam e que têm de desvendar sozinhas, pois a mãe encontra-se no leito da morte, num lar, sem conseguir falar - só as páginas do seu diário podem fornecer as pistas. Numa viagem ao passado, revela-se uma jovem Elizabeth Marshall perdidamente apaixonada por um homem… estando comprometida com outro. Ela tem, por fim, de escolher entre Bob, estável e leal, e AJ, enérgico e imprevisível. Quando AJ é associado a um suspeito incêndio, a jovem enfrenta a decisão mais penosa da sua vida: Elizabeth é a única que pode limpar o nome dele, mas fazê-lo arruinaria a sua reputação e custar-lheia o amor do noivo. O Diário é uma história de amor e a história de uma família. É também sobre uma questão que, a determinada altura da vida, todos colocamos: até que ponto conhecemos realmente os nossos pais? A resposta pode ser surpreendente…
Opinião:
Uma história de amor palpável com todas as desavenças que o mundo real pode trazer.
Através de Elizabeth conhecemos o significado da palavra paixão e a importância que esta tem para a felicidade vindoura.
Um ataque sólido ao conformismo, às relações amargas e sem fogo e à hipocrisia de quem vive de aparências.
Extremamente emotivo capaz de levar às lágrimas os mais sensíveis.
Um livro pequeno, fácil de ler e bastante terapeutico, no sentido em que esboçamos pequenos sorrisos ao longa da sua leitura sem sequer darmos conta.
É muito fácil entrar no mundo de Eileen Goudge e muito prazeroso também.
Porém, confesso que apesar de o desfecho ser "inesperado", já esperava. Contudo não perdeu nem um pouco da força da narrativa.
Sem comentários:
Enviar um comentário