SINOPSE: "Bem vindos ao Upper East Side da cidade de Nova Iorque, onde eu e os meus amigos vivemos em apartamentos enormes e fabulosos, e frequentamos escolas privadas e exclusivas. Nem sempre somos as pessoas mais agradáveis do mundo, mas compensamo-lo com a nossa aparência e bom gosto.
Entrem no mundo de Gossip Girl - um mundo habitado pelas pessoas mais fabulosas da cidade; um mundo de inveja, traição e comportamentos escandalosos.Desta vez é altura de preenchermos as nossas inscrições para a universidade… Não concorrer a uma das melhores universidades não é uma questão de opção, e não entrar numa delas seria uma verdadeira vergonha… Mas conheço algumas raparigas que não vão deixar que a pressão as apanhe. Afinal, ninguém que ir virgem para a faculdade.
Bem sabem que me adoram,
gossip girl"
OPINIÃO: "Gossip Girl" é uma série de pequenos livros que contam a história de um grupo de jovens ricos de Manhattan.
A linguagem é simples e rápida, com algumas referências a marcas, conceitos de beleza, futilidades e um léxico jovem.
À partida, achava a história bastante leve e com muito pouco interesse. No entanto, depois de entrar realmente no enredo da história, percebi que o leque de personagens, que povoa estas ruas de Nova Iorque, são bem mais interessantes do que aparentam. Aqui, não há ninguém que seja bom, ninguém que seja mau, ninguém que não tenha defeitos, ninguém que não guarde segredos.
Neste segundo volume, percebe-se ainda mais o quão instável é Serena. A rapidez com que ela muda de interesse, no que toca às relações amorosas, é deveras desconcertante.
Dan, por sua vez, é uma figura deprimida que chega a ser assustador na sua expressão artística. O mesmo se pode dizer de Vanessa e da sua paixão pelo voyeurismo.
Nate está perdido nas suas tentativas de evasão à rotina, e Blair no receio de perder o futuro que delineou.
Aquela que mais inspira piedade é a pequena Jenny, que não existe sem ser a sombra de alguém.
Apesar de a história ser básica, sem um enredo principal em que o leitor é apenas levado ao sabor do vento pelo dia a dia das personagens, devo dizer que proporciona uma boa dose de entretenimento.
A linguagem é simples e rápida, com algumas referências a marcas, conceitos de beleza, futilidades e um léxico jovem.
À partida, achava a história bastante leve e com muito pouco interesse. No entanto, depois de entrar realmente no enredo da história, percebi que o leque de personagens, que povoa estas ruas de Nova Iorque, são bem mais interessantes do que aparentam. Aqui, não há ninguém que seja bom, ninguém que seja mau, ninguém que não tenha defeitos, ninguém que não guarde segredos.
Neste segundo volume, percebe-se ainda mais o quão instável é Serena. A rapidez com que ela muda de interesse, no que toca às relações amorosas, é deveras desconcertante.
Dan, por sua vez, é uma figura deprimida que chega a ser assustador na sua expressão artística. O mesmo se pode dizer de Vanessa e da sua paixão pelo voyeurismo.
Nate está perdido nas suas tentativas de evasão à rotina, e Blair no receio de perder o futuro que delineou.
Aquela que mais inspira piedade é a pequena Jenny, que não existe sem ser a sombra de alguém.
Apesar de a história ser básica, sem um enredo principal em que o leitor é apenas levado ao sabor do vento pelo dia a dia das personagens, devo dizer que proporciona uma boa dose de entretenimento.
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